quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O caderno vermelho, Paul Auster



São brevíssimas histórias, dispostas ao longo de quatro curtos capítulos, que têm no absurdo e na imponderabilidade do acaso o cerne temático.
O subtítulo de O caderno vermelho é “Histórias reais”. Para quem já está malhado pela narrativa borgiana, fica difícil crer que sorte, azar, coincidência, possam não compor a matéria de predileção do arranjo ficcional.
Mas Auster insiste: “Isso realmente aconteceu. Como tudo o mais que escrevi neste caderno vermelho, é uma história verídica” (p. 48).
(Trad. Rubens Figueiredo) (Companhia das Letras)

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